Romeu e Julieta

Uma das mais célebres e conhecidas histórias de amor de todos os tempos, a peça foi escrita no começo da carreira do autor, no final do século 16. Na cidade italiana de Verona, duas famílias tradicionais - os Montecchios e os Capuletos - recusam-se a entrar em paz entre si. Em meio a tanto ódio, os jovens Julieta e Romeu se apaixonam e decidem se casar, contrariando suas famílias. O relacionamento proibido acaba de forma trágica, e se torna o símbolo das grandes paixões.



Julieta
(Romeu e Julieta, II.ii)

Romeu, Romeu! Ah! Por que és tu Romeu?
Renega o pai, despoja-te do nome;
Ou então, se não quiseres, jura ao menos
Que amor me tens, porque uma Capuleto
Deixarei de ser logo.

III.v.
Não é do dia aquela claridade,
Podes acreditar-me. É algum meteoro
Que o sol exala, para que te sirva
De tocheiro esta noite e te ilumine
No caminho de Mântua.

Romeu
(Romeu e Julieta, I.i.)
O amor é dos suspiros a fumaça;
Puro, é fogo que os olhos ameaça;
Revolto, um mar de lágrimas de amantes...
Que mais será? Loucura temperada,
Fel ingrato, doçura refinada.

II.ii.
Ai! Em teus olhos há maior perigo
Do que em vinte punhais de teus parentes.
Olha-me com doçura, e é quanto basta
Para deixar-me à prova do ódio deles.

3 comentários:

  1. amo demais esta história! A melhor escrita por Willian Shakespeare!!

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  2. amo demais esta história! A melhor escrita por Willian Shakespeare!!

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  3. Concordo contigo Milton, minha preferida. E obrigada pela visita ao blog.

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